Guiseppe Verdi: Coro dos Escravos Hebreus, de Nabucco
Mais amplamente, nós, os escravos, representamos
os que estão encarcerados
mas podem usufruir de um livro para cantar.
A luz sobre o proscénio não só nos ilumina
como suavemente alastra para a estrela que se ergue
sobre as nossas cabeças, a nossa ansiedade.
Onde quer que se encontre a nossa alma,
onde estiver a forja em que o nosso encantamento se projecta,
onde alguma vez se reunirem as sombras
dos inóspitos símbolos de que formos,
ainda que invisível,
ainda que inaudível.
há-de estar esse grito,
nítido e legível.
in O Bosque Cintilante, Maia, Cosmoroama, 2008
© de Amadeu Baptista
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ResponderEliminarVa', pensiero, sull'ali dorate;
ResponderEliminarVa, ti posa sui clivi, sui colli,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate…
Oh mia Patria sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù!